

CONSULTORIA TÉCNICA, ATRAVÉS DE PROFISIONAIS ALTAMENTE QUALIFICADOS E ACREDITADOS NO MERCADO DE CC
ESPECIALIZADOS PARA A ADEQUAÇÃO E ELABORAÇÃO DOS CÁLCULOS DE VERIFICAÇÃO realizados através dos cálculos padrões do GHG Protocol. (Corporate Accounting and Reporting Standard)
Os profissionais são qualificados no Programa Brasileiro GHG Protocol e têm acesso a treinamento em contabilização e elaboração de inventário de GEE (ministrado por especialistas nacionais e internacionais) e ferramentas e metodologias de cálculo de GEEs internacionalmente reconhecidas, desenvolvidas no âmbito WRI/WBCSD
Elaboração de Relatórios de Verificação de Créditos de Carbonos serviço de Cálculo de crédito de carbono (emissões evitadas) pelo tratamento e destinação adequados de pneumáticos, através de avaliação, mensuração e compensação de emissões de CO2 da TRITURAÇÃO E MOAGEM DOS PNEUS INSERVÍVEIS, DE DIFERENTES TAMANHOS E CATEGORIAS, INCLUINDO PNEUS FORA DE ESTRADA E AERONÁUTICOS com o apoio a projetos de preservação ambiental e tecnologia limpa certificados internacionalmente e auditados , para posterior emissão de relatório e Selo CO2 Neutro.

A RCW implementa as práticas do ESG baseado nas mais atuais normas regulamentadoras através de organismos certificadores independentes ( certificadoras), tais como:
Normas GRI para Relato de Sustentabilidade, Normas de Relato Integrado, Certificação EGS (Certificadora), de acordo aos critérios das normas:
ABNT PR 2030, ISO 37000, ISO 37001, ISO 37301
ISO 27001, ISO 27701, ISO 26000, NBR 16001
ISO 14001, ISO 45001, ISO 50001
Indicadores do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE)
A RCW garante a comercialização/acreditação dos créditos através dos RVIs( Relatórios de Verificação de Inventários) que são verificados /certificados por organismo certificador independente com acreditação no INMETRO seguindo o Programa Brasileiro Verificação de Inventários em Nível Organizacional pelo Programa Brasileiro de GHG Protocol”.( Corporate Accounting and Reporting Standard) Protocolo esse adotado pelo Brasil desde 2001, foi fortemente adoptado e aceite por muitas empresas e governos de todo o mundo.
O inventário de carbono é uma ferramenta de mensuração de impactos que funciona através de delimitações de fontes de emissão que podem pertencer diretamente a empresa ou de seus fornecedores. Dessa forma, divide-se o inventário em 3 escopos distintos.
No Escopo 1
Consideramos as emissões provenientes das operações limitadas a indústria, empresa, fazenda, CD, loja ou escritório.
No Escopo 2
as fontes de emissões consideradas em relação ao consumo, transporte e distribuição de energia e calor. Essas emissões são indiretas, provenientes da geração de energia elétrica adquirida e consumida pela empresa (Compra e Eletricidade), e quando olhamos para empresas do setor energético estão atreladas a Transferência e Distribuição
Já o escopo mais extenso e muitas vezes desafiador é o escopo 3 devido as emissões que devem ser contabilizadas não pertencem diretamente as operações da companhia, mas são decorrentes das operações juntos aos seus fornecedores, então são as emissões indiretas que ocorrem na cadeia de valor da empresa. Sendo que dividimos entre Upstream e Downstream.

Além da própria Constituição Federal, há a Lei de Florestas Públicas, de 2006, a Política Nacional de Mudanças Climáticas, de 2009, o Código Florestal, de 2012, decretos e, mais recentemente, Política Nacional de Serviços Ambientais.
A primeira negociação de serviços ambientais do Brasil foi feita pelo Acre, em 2012. Anterior à regulação do mercado pelo Acordo de Paris, o modelo foi copiado por governos mundo afora, como o da Califórnia.
Com a regulação trazida pelo Acordo de Paris, os estados que formam o Consórcio Amazônia Legal buscam caminhos juridicamente seguros para avançar no mercado voluntário de carbono.

Esse foi um passo fundamental no momento em que havia ainda menos clareza do que temos hoje

Na tentativa de reduzir as emissões e vender o crédito, existe um modelo de financiamento do processo de certificação, indispensável para a venda do crédito de carbono, dando contornos de realidade a uma das formas mais promissoras de restauração e preservação florestal, dando segurança e acesso a recursos indispensáveis para o combate à crise climática.
